A NASA fez uma descoberta inovadora ao identificar pela primeira vez uma bolha de raios gama emanando do superaglomerado estelar Westerlund 1, localizado a 12 mil anos-luz de distância, usando o Telescópio Espacial Fermi. Esta emanação é crucial para compreender a evolução da Via Láctea, pois evidencia a interação entre raios cósmicos e matéria. A pesquisa, liderada por Marianne Lemoine-Goumard e publicada na Nature Communications, aponta que as estrelas jovens do aglomerado são responsáveis por essa borbulha de alta energia, contribuindo para a formação estelar e distribuição de elementos químicos pela galáxia.